O modelo de consórcio para administração das redes metropolitanas é a alternativa sugerida para as instituições interessadas em participar da implantação dessas redes. Dentre os principais motivos para esta escolha, estão:

Os custos de manutenção desta infra-estrutura para as instituições em uma mesma região metropolitana podem ser reduzidos significativamente, se for possível dividi-los entre todas as instituições interessadas no projeto. O modelo de rateio de investimentos através de um consórcio formado entre as instituições interessadas parece ser o mais indicado neste caso.
Todas as instituições participantes deverão oferecer como contrapartida necessária à sua participação nos projetos os recursos técnicos - na forma de pessoal especializado para a implantação e operação das redes, bem como equipamentos para interconexão com as redes locais existentes - e administrativos para a gestão dos consórcios.
Eventualmente, as instituições participantes poderão oferecer contribuições adicionais aos consórcios, como equipamentos ou infra-estrutura. Outras organizações que não sejam qualificadas como IPEs poderão integrar as redes metropolitanas comunitárias por meio de parcerias com o consórcio de IPEs, mediante aporte de recursos necessários ao projeto.
Mais informações sobre o Projeto Remavs: http://www.rnp.br/remav